Ardendo de amor, as cigarras cantam
mais belos porém, são os pirilampos,
cujo mudo amor lhes queima o corpo!
Mas há sempre tempo para a partilha, nem que seja um poema, porque quem dá e recebe poesia é como quem partilha o mundo. (não me lembro se o poema é de Matsuo Baschô ou Jorge Sousa Braga ou outro qualquer, é que o tinha na cabeça e tinha que ser)
amanhã ou depois completo este post - hoje já é tarde ...
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