25.3.13

o tabaco da vida

Mario Quintana
Tennessee Williams
Mark Twain
John Steinbeck
Albert Camus
W. H. Auden
Andre Malraux
 Albert Camus
 Gilles Deleuze
Antoine Saint-Exupéry

16.3.13

morning coffee!!!!




You must unlearn what you have been ‘programmed’ to believe from birth. 
That software no longer serves you if you want to live in a universe where all things are possible.
Jacqueline E. Purcell



escravos e assalariados...



We can only be kept in the cages we do not see.

A brief history of human enslavement - up to and including your own.

from Freedomain Radio, the largest and most popular philosophy conversation in the world.

We dance around the violence of our dying system because we fear the attacks of our fellow livestock.

But we can only be kept in the cages we refuse to see.

Wake up...

To see the farm is to leave it.

os contos de fada...


Migrant worker looking up at billboard, Dubuque, Iowa, April 1940
photo by John Vachon

-:|:-


9.3.13

Ordinary people. The courage to say no.


El hombre que negó el saludo nazi


Se llamaba August Landmesser y en 1936, en pleno auge del nazismo, este hombre decidió negar el saludo nazi. ¿Por qué? Detrás hay una conmovedora historia que hoy vuelve a la retina gracias a que el blog Senrimonchi (creado para facilitar las tareas de socorro tras el terremoto de Japón en marzo de 2011) ha recuperado la imagen de Landmesser y ha dado la vuelta al mundo.

Durante la botadura de un buque de la marina alemana, una multitud de personas se congregó en Hamburgo. Mientras todos levantaban su brazo para hacer el saludo nazi, uno de ellos se quedó con sus brazos cruzados.

Sin embargo, no fue hasta el año 1991 cuando una de sus hijas identificó a este hombre como August Landmesser, un trabajador del astillero de Hamburgo.

Landmesser tenía detrás una conmovedora y desgarradora historia para no realizar el saludo. Aunque fue del Partido Nazi desde 1931 y hasta 1935, fue expulsado por haberse casado con una mujer judía, Irma Eckler.

Con ella tuvo dos hijas y fue por ello por lo que le metieron en la cárcel por “deshonrar a la raza”. De Irma, se cree que fue detenida por la Gestapo y metida en la prisión de Hamburgo y sus hijas (Ingrid e Irene) separadas.

A Ingrid se le permitió vivir con su abuela materna, mientras que Irene fue llevada a un orfanato y más tarde adoptada por una familia.

Una vez que Landmesser salió de prisión en 1941 fue enviado a la guerra, aunque pronto se le declaró como desaparecido en combate y se le dio por muerto, tal y como publica ‘The Washington Post’.

En 1996 una de sus hijas, Irene, escribió la historia de su familia con el fin de contar al mundo la desgarradora historia de su padre y su madre y de cómo fueron separados por el régimen nazi. La suerte ha querido que gracias a Internet su historia se haya recuperado de nuevo hoy.

Fonte: Elmundo.es

Martin Luther King jr with Father and Son photographed by Richard Avedon in 1963

8.3.13

Toen ik de taal van de engel sprak



Não fale, não conte detalhes,
      não satisfaça a curiosidade alheia.
A imaginação dos outros
     já é difamatória que chegue.
Martha Medeiros

...de engel sprak




Carta que Rilke escreveu a 14 de Maio de 1904

“As raparigas e as mulheres, na sua evolução, só temporariamente imitarão as modas masculinas, só temporariamente exercerão as profissões dos homens. Logo que acabem estes períodos incertos de transição, ver-se-á que as mulheres se prestaram a estas mascaradas, muitas vezes ridículas, apenas para extirpar da sua natureza as influências deformantes do outro sexo. A mulher, que uma vida mais espontânea, mais fecunda, mais confiante habita, está sem dúvida mais perto do humano do que o homem – o macho pretensioso e impaciente que ignora o valor do que julga amar por não estar preso às profundidades da vida, como a mulher, pelo fruto das suas entranhas. Esta humanidade, que na dor e na humilhação amadurece a mulher, virá à superfície quando esta quebrar as cadeias da sua condição social. Um dia (sinais certos o atestam já nos países nórdicos), a rapariga existirá, a mulher existirá. E estas palavras: “rapariga”, “mulher”, não significarão somente o contrário de “homem”, mas qualquer coisa de pessoal, valendo por si mesma; não apenas um complemento, mas uma forma completa de vida: a mulher na sua verdadeira humanidade.” 

Rainer Maria Rilke “ Cartas a um jovem poeta”, Ed. Contexto, Lisboa , 1994, p-73


Yes, it is bread we fight for — but we fight for roses, too!



Al di là delle nuvole by Nicolas Scarpinato

Beauty Is A Rare Thing




Beauty Is A Rare Thing  ::  Ornette Coleman


© Clifford Coffin 1954

1.3.13

Serguéi Mijáilovich Prokudin-Gorskii


Muita gente atribui ao russo Serguéi Mijáilovich Prokudin-Gorskii a invenção da fotografia colorida, mas sabemos que muitos estudos existiram durante o século XIX com o intuito de fixar imagens coloridas. Pelo que me lembro a primeira foto colorida foi feita em 1861. Prokudin-Gorskii trabalhou, no início do século passado, com o princípio de três emulsões preto e branco filtradas com vermelho, verde e azul. Suas patentes foram muito importantes no desenvolvimento do nosso conhecido RGB. Foram quase cem anos de pesquisas até o lançamento do primeiro filme moderno comercial colorido, o Kodachrome, em 1935.
Mas, voltando à Rússia, entre 1909 e 1915 Prokudin-Gorskii fez - a pedido do Czar Nicolau II - um impressionante registo da grandeza do império. As suas imagens não chamam atenção somente pelo facto de serem coloridas, afinal, um grande fotógrafo faz boas imagens em qualquer meio. Na última foto temos um auto-retrato de Serguéi.
Post de Octalux

www - Lista para completar


Wann? Wie? Wo?

Waterproof Wrist Watch

Wet Wild & Wicked

What a Wonderful World

What Went Wrong

What Women Want

Who What Where

Whole Wide World

Wicked West Witch

Wild Wild West

With Warm Wishes

Wolverine World Wide

World Without Windows

World Wide Wow

mas também poderia ser:


Warm World War

Wet When Wet

Women Withces Wae

Waning Wagner’s Ward

Weitress Wait Wages…

os gajos da máquina


Alexei Andreev - Алексей Андреев

7 imagens museográficas

Fritz Henle - Rembrandt's Nightwatch, Rijksmuseum, Amsterdam, 1960's
Elliott Erwitt, 1995
Martine Franck, Grand Palais, Paris 1972
Gotthard Schuh - Boys viewing Agnolo Bronzino’s Allegory with Venus and Cupid at the London National Gallery, 1937
Elliott Erwitt, Chateau de Versailles. Yvelines, France, 1975
Alfred Eisenstaedt - Tourist at the Louvre, c.1950