“Morreu Fernando Pessoa. ...Mal acabei de ler a notícia no jornal, fechei a porta do consultório e meti-me pelos montes a cabo. Fui chorar com os pinheiros e com as fragas a morte do nosso maior poeta de hoje, que Portugal viu passar num caixão para a eternidade sem ao menos perguntar quem era.”
Miguel Torga. Dezembro de 1935 - Diario vol. 1 pág. 35, 7ªed.
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