«Raul Brandão, que nasce (1867) na Foz do Douro e vive longos anos em Guimarães (cidade que viria a inspirar-lhe Húmus), morreu no dia cinco de Dezembro de 1930 em Lisboa, escravo até ao fim da «palavra»:
"Vivemos de palavras. Vamos até à cova com palavras. Submetem-nos, subjugam-nos. Pesam toneladas, têm a espessura de montanhas. São as palavras que nos contêm, são as palavras que nos conduzem".Fonte:
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